Aprovado pelo presidente Lula, conheça o novo tratamento de ozônio

A Terapia de Ozônio utiliza oxigênio e ozônio na pele, sendo aprovada pelo presidente em 2020. Saiba mais sobre essa abordagem terapêutica que vem ganhando destaque no cenário médico.

Entenda tudo sobre o tratamento de ozônio: Aprovado pelo presidente
Entenda tudo sobre o tratamento de ozônio: Aprovado pelo presidente (Foto: Reprodução/Pixels )

Aprovado pelo presidente Lula, conheça o novo tratamento de ozônio: uma abordagem terapêutica que vem ganhando destaque no cenário médico e estético. 

A Terapia de Ozônio, que utiliza oxigênio e ozônio na pele, foi aprovada pelo presidente em 2020, gerando uma grande polêmica. Na época, um prefeito defendia que esse tratamento poderia combater a COVID-19, porém não foram apresentadas comprovações científicas para tal afirmação.

É importante ressaltar que, para realizar a Ozonioterapia, é necessário que o profissional seja de nível superior e esteja devidamente registrado no conselho de fiscalização da área. Além disso, o equipamento de produção de ozônio utilizado no tratamento precisa ser regularmente fiscalizado e certificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para garantir a segurança e eficácia do procedimento.

Os pacientes interessados em optar por esse tipo de terapia devem estar cientes de que ela é considerada complementar e secundária em relação aos tratamentos médicos convencionais. Ou seja, não deve ser utilizada como substituta de tratamentos tradicionais ou de comprovação científica.

O ozônio é uma forma reativa de oxigênio e possui propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias. Por esse motivo, acredita-se que possa ter algum benefício terapêutico em determinadas condições de saúde. Entretanto, é fundamental que sua utilização seja baseada em evidências científicas sólidas, obtidas através de estudos clínicos bem conduzidos.

 
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Até o momento do meu conhecimento, que se encerra em setembro de 2021, não existem evidências científicas suficientes que comprovem a eficácia da Ozonioterapia no tratamento da COVID-19. A pandemia gerou uma corrida por soluções e tratamentos, o que também pode ter contribuído para a propagação de informações não fundamentadas.

Portanto, é essencial que qualquer tratamento, incluindo a Ozonioterapia, seja submetido a rigorosos estudos científicos para comprovar sua eficácia e segurança. Até lá, é fundamental que as decisões médicas sejam embasadas em evidências e que os pacientes consultem profissionais de saúde qualificados antes de optar por qualquer forma de tratamento alternativo.

por Redação

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